terça-feira, outubro 30, 2007

Santos e mortos, mortos santos


Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Terça-feira, 30 de outubro de 2007

Destaques

Santos e mortos, mortos santos




Para começar a programação do mês de novembro, a Radio Cultura FM apresentará dois programas especiais comemorativos de duas datas importantes: o dia de todos os santos e o dia de finados. Esses dois programas, na verdade, inauguram a faixa especial das 21 horas que você poderá acompanhar de segunda a sexta-feira. Os nossos ouvintes poderão ficar com o que há de melhor nesse horário, ouvindo e aprendendo com nossos maestros e instrumentistas. No programa de finados, que vai ao ar na quinta-feira dia 1º, você terá uma seleção musical de compositores que dedicaram algumas de suas obras aos santos mais populares em seu universo cultural. No dia 2, dia de finados ou dos fiéis defuntos, preparamos um réquiem com os trechos mais importantes de obras que vêm desde a renascença até a contemporaneidade. Você ouv irá, portanto, Johannes Ockeghem, Joan Cererols, Johann Joseph Fux, Giuseppe Verdi, Hector Berlioz, François-Joseph Gossec, Wolfgang Amadeus Mozart, Gaetano Donizetti, Andrew Lloyd Weber e Benjamin Britten. Com curiosidade apenas, é importante acentuar que há uma relação de muita proximidade entre essas duas datas. A instituição desses eventos relaciona-se basicamente à morte e à lembrança, numa das mais instigantes práticas originárias da Alta Idade Média. Mas era preciso separar aqueles que estavam na graça de Deus daqueles que simplesmente eram fiéis. Encontra-se aí uma relação também importante: martírio e fé.

> Especial Dia de Todos os Santos
Quinta-feira, 1º de novembro de 2007, 21h00
Especial Finados
Sexta-feira, 2 de novembro de 2007, 21h00
Apresentação: Fernando Uzeda e Alfredo Alves.
Texto e comentários: Maurício Monteiro


Encontro com o Maestro

O Popular no Erudito




No seu encontro semanal com o maestro João Maurício Galindo deste domingo próximo, dia 4 de novembro, o tema será um dos mais atrativos da música: o que seria o popular no erudito. Boa parte dos livros sobre história e estética da música restringe seus estudos às práticas ocidentais, predominantemente às músicas de tradição européia. Desse ponto de vista, muitas práticas são relegadas a um pano de fundo, como coadjuvantes que nem sequer aparecem na trama. Entretanto, há de se convir que vários estilos adotados e utilizados na música de concerto ocidental ou se encontravam ou vieram de práticas populares, sejam elas ancestrais, de comunidades autóctones ou mesmo de nossos dias. Essas e outras questões referentes à música devem ser repensadas e observadas em suas variantes mais abrangentes e difusas. E muitas vezes, uma se encontra na outra. Em outras palavras, pode-se dizer que muitos compositores se utilizaram de temas ou mesmo melodias populares para suas obras. É exatamente isso que João Maurício Galindo apresentará em seu programa desse dia 4 de novembro, sempre no seu encontro com o maestro.

> Encontro com o Maestro
Domingo, 4 de novembro de 2007, 10h00
Apresentação: João Mauricio Galindo
Produção: Julio de Paula



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quarta-feira, outubro 24, 2007

Jaime, um sujeito extraordinario


Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Terça-feira, 23 de outubro de 2007

OSEP ao VIVO

Crônicas Bovinas




A pesquisadora Daniella Thompson fez um grande trabalho para nos explicar como o boi subiu no telhado; um boi que tinha vários donos, e nenhum deles era político, mas compositores. A obra Le Boeuf sur le toit, ou o Boi no Telhado - que você ouvirá neste sábado dia 26 em uma transmissão do concerto da OSESP - foi escrita pelo francês Darius Milhaud. É uma peça que faz uma leitura de várias outras obras, todas elas inspiradas em generos e estilos brasileiros. A história de Le Boeuf sur le Toit é o tempo inteiro interessante e vem de uma trajetória diplomata e de uma observação sensível e cuidadosa de Darius Milhaud. Esse caminho começa no Ministério das Relações Exteriores da França, onde viria a arrumar um emprego depois de não ser aceito no exército por questões médicas. Lá, se torno u amigo de Philippe Berthelot, que mais tarde viria a ser nomeado embaixador para o Brasil. Foi nessa amizade que Milhaud acabou por vir ao Rio de Janeiro a convite do novo embaixador. Já no Brasil, a compor obras baseadas em manifestações populares e a escrever artigos para revistas, Mulhaud adotou o pseudonimo de Jacarémirim, vindo de uma de suas próprias obras: Danses de Jacarémirim, op. 256 para violino e piano. Foi esse o pseudônimo que o compositor usou em seu artigo intitulado Le Boeuf sur le Toit - Samba carnavalesco - publicado em abril de 1919 da revista Littérature. Nesse artigo Milhaud descreveu o carnaval do Rio da seguinte forma: há muito que se aprender com os ritmos movimentados dessas melodias que são repetidas a noite toda e cuja grandeza vem da mesmice. Talvez eu escreva um balé sobre o carnaval no Rio que se chamará Le Boeuf sur le Toit, nome deste samba que tocaram esta noite enquanto dançavam as negras vestidas de azul . Neste mesmo estudo de Daniella Thompson e ainda em uma análise de Manoel Aranha C orrea do Lago, a estrutura de Le Boeuf sur Le Toit apresenta semelhanças incríveis com alguns maxixes de Marcelo Tupinambá, tangos de Ernesto Nazareth e João de Souza Lima e canções de Catulo da Paixão Cearense, dentre tantas outras referencias da música que se fazia nas ruas e nos bares do Rio de Janeiro. Da comuna francesa de Aix-en-Provence, para as notas sem música de uma vida feliz.

> OSEP ao vivo
Sábado, 27 de outubro de 2007, 16h30
Domingo, 28 de outubro de 2007, 12h30
Produção: Julio de Paula


Delicatessen

Jaime, um sujeito extraordinario




Nesta próxima quinta-feira, no delicado da música da Radio Cultura FM, você poderá ouvir uma das mais belas canções de um compositor de nome hispânico, mas de alma brasileira, pura e cheia de encantos da terra. Jaime Ovalle se chamava Jayme Rojas de Aragón y Ovalle, nascido em 1894 em Bélem do Pará e morto no Rio de Janeiro em 1955. Amigo de Manuel Bandeira, dentre outras personalidades da época, como Villa-Lobos, Di Cavalcante e Sérgio Buarque de Holanda, Jaime Ovalle foi compositor, instrumentista e também poeta. As suas obras mais conhecidas são o poema sinfônico Pedro Álvares Cabral; uma Legenda para piano; uma Modinha e Azulão, essa última obra, com texto de Manuel Bandeira. Azulão é uma das melodias mais atraentes não somente em termos da musicalidade ma s também como uma referencia de uma brasilidade que era, pelo menos na primeira metade do século XX, cada vez mais difícil de ser definida. Mas sobraram os passáros desta terra, como os sabiás que não não gorjeiam como em outro lugar e os azulões, sempre companheiros. Azulão deu a notoriedade a Jaime Ovalle, reconhecimento que até o pai do modernismo duvidava: Mário de Andrade. Mário dizia que a sensibilidade de Ovalle era exagerada e isso atrapalhava em tudo; na música, dizia que não chegaria a criar coisa nenhuma de durável. Mesmo a dizer isso, Mário queria mesmo era ser o Ovalle: que sujeito bom e sobretudo que sujeito extraordinário... Se eu pudesse escolher um tipo pra eu ser eu queria ser o Ovalle. Não foi porque não precisou ser, mas foi amigo e ainda pode ouvir a melodia que, ao contrário do que pensava, inspirou Bandeira. Isso mesmo! Manuel Bandeira escreveu a letra de Azulão depois de ouvir a melodia de Jayme Rojas de Aragón y Ovalle, ou Canhoto (pela forma de tocar violão), cujo estilo foi elogiado por Sinhô e Pixingu inha, nos bares da Lapa

> Delicatessen
Quinta-feira, 25 de outubro de 2007, 13h00
Apresentação: Kika Leói
Produção: Fernanda Shidomi




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terça-feira, outubro 16, 2007

Uma história de amor e ódio


Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
terça-feira, 16 de outubro de 2007

Sala de Concerto

A Sinfonia nº 3 de Brahms



Nesta quinta-feira, dia 18, o programa Sala de Concerto destaca o compositor alemão Johannes Brahms, com a sua sinfonia nº3 na interpretação do regente Sir Colin Davis à frente da Orquestra Sinfônica da Rádio Bávara e, ainda, alguns lieder com Jessye Norman e Daniel Baremboim. A sinfonia nº 3, opus 90, pertence àquele momento que os musicólogos e críticos denominam de segunda fase desse compositor alemão nascido em 7 de maio de 1833 e morto em 3 de abril de 1897. Pode-se pensar Brahms em três grandes momentos: o do compositor romântico, que destruía os originais que não agradavam à sua autocrítica exagerada; o do compositor que nega o romantismo e se refugia na musica absoluta e por fim, o do compositor rapsódico que emprega os recursos pré-clássicos e formas de Bach. Essa chamada segunda fase pode ser observada como um indício de uma estética não-romântica, onde predominam as obras instrumentais absolutas, na maioria das vezes sem as inspirações e alusões poético-literárias. Parece ser música do classicismo vienense a ressurgir em plena metade do século XIX, embora diferente, pelo espírito, digamos, um pouco sombrio, dessa personalidade musical. A linguagem musical é original, específica, caracterizada pela fusão do lied melódico e da polifonia instrumental, através de uma construção melódico-harmônica, conforme os princípios de Haydn, Mozart e Beethoven.

> Sala de Concerto
Apresentação: Teca Lima
Produção: Adriana Braga
Quinta-feira, 18 de outubro de 2007, 22h00.


Repertório

Uma história de amor e ódio




O ex-senador Arthur da Tavola traz aos ouvintes da Radio cultura FM o que se considera como a primeira ópera inglesa: Dido e Enéas de Henry Purcell. Escrita em 1689, a história de Dido e Eneias foi inspirada na Eneida de Virgílio. Conta a história de dois amantes que depois do amor, descobrem o ódio - uma retomada da luta entre o amor e o dever. De forma análoga, entram nesse cenário a história e a moral de duas sociedades: Tróia e Cartago que, assim como a aniquilação do amor entre Dido e Enéas, se vêem destruídas pela guerra. Aos poucos, Purcell se tornou um dos mais célebres músicos do barroco inglês, substituindo Matthew Locke como compositor e organista da Capela Real da Corte. No inicio de sua carreira como músico, Purcell era conservador, reparador e afinador de Sua Magestade, como assistente de John Hingston, sem ordenados, mas com direitos de reversão por morte ou impedimento do referido Hingston. Assim foi oficializado o primeiro posto significativo de Henry Purcell, considerado o maior entre os músicos ingleses e o mais inglês entre os músicos, nascido nas vésperas da restauração de Carlos II. Na verdade, o cargo de Purcell era uma condição de aprendiz que conferia certo status ao antigo membro da Capela Real, quando finalmente recebeu um cargo remunerado e importante: compositor oficial para os violinos da Capela

> Repertório
Apresentação: Arthur da Tavola
Produção: Sonia Maria de Lutiis
Sábado, 20 de outubro de 2007, 8h00



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terça-feira, outubro 09, 2007

A Trágica história de Cio-Cio-San


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Terça-feira, 09 de outubro de 2007

Teatro de Ópera

A Trágica história de Cio-Cio-San




O Japão era um país quase totalmente isolado do resto do mundo, até que por volta de 1870 um presidente americano mandou uma expedição de reconhecimento à Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San (Butterfly, ou Borboleta), portanto, se baseia em fatos reais, e descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios contraídos com leviandade. É essa a obra vocal que você vai ouvir no Teatro de Ópera no próximo domingo, 14 de outubro com a apresentação do Maestro Walter Lourenção. Vai ainda poder se deliciar com as vozes de Mirella Freni e do recém falecido tenor Luciano Pavar otti, além de Christa Ludwig e Robert Kerns. O diretor Herbert von Karajan conduzirá o Coro e Orquestra Filarmônica de Viena. Trata-se de uma ópera em três atos - originalmente em dois atos - de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, que por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long.

> Teatro de Ópera
Apresentação: maestro Walter Lourenção
Produção: Glaucia Molina
Domingo, 14 de outubro de 2007, 15h00


Tema e Variações

85 anos de uma linguagem contemporanea




O maestro Julio Medaglia apresenta nesse sábado um programa especial com o compositor Gilberto Mendes, um dos maiores expoentes da música brasileira do século XX. Em entrevista exclusiva, o programa Tema e Variações fala um pouco sobre a trajetória e a obra desse grande músico que completa 85 anos de idade. Gilberto Mendes adotou uma linguagem musical contemporanea, em defesa da criação e da visão do mundo em que se vive. Como conseqüência dessa tomada de posição, tornou-se um dos pioneiros no Brasil no campo da música concreta, aleatória, serial integral, mixed média, a experimentar ainda novos grafismos, novos materiais sonoros e a incorporação da ação musical à composição, com a criação do teatro musical, do "happening".Gilberto Mendes é o fundador (1962) e ainda o diretor artístico e programador d o festival Música Nova de Santos, o mais antigo em seu gênero em toda a América. É professor no Brasil e no exterior, como na Universidade de of Wisconsin-Milwauke, como professor visitante e como artista entre 1978 e 1979, cuja distinção foi recebida somente por personalidades como o escritor argentino Jorge Luís Borges e o brasileiro Haroldo de Campos já tinham recebido.

> Tema e Variações
Apresentação: Julio Medaglia
Produção: Marta Fonterrada
Sábado, 13 de outubro de 2007, 11h00



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quarta-feira, outubro 03, 2007

Grandes Maestros: George Szell


Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Terça-feira, 02 de outubro de 2007

Na Companhia da Música

Trilhas de Miklós Rózsa




No programa desta sexta-feira, 5, Vicente Adorno destaca obras do compositor húngaro Miklós Rózsa, nascido em 1907 em Budapeste.

Miklós Rózsa começou a estudar violino aos 5 anos de idade e estudou música no Conservatório de Leipzig, Alemanha. Mudou-se para Paris onde teve a oportunidade de também tentar produzir música para o cinema, a convite do produtor húngaro Alexander Korda, radicado em Londres.

Miklós Rózsa compôs música para mais de 100 filmes e trabalhou com alguns dos mais importantes diretores de Hollywood. Com um dos currículos mais impressionantes na história do cinema, Miklós Rózsa recebeu 17 indicações para o Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e ganhou a estatueta três vezes, com as partituras que compôs para Spellbound ou Quando fala o coração, de Alfred Hitchcock (1945), A double life ou Fatalidade, de George Cukor (1947), e Ben-Hur, de William Wyler (1959).

No repertório do programa, Canções e danças camponesas do Norte da Hungria opus 5; tema principal de Spellbound, trilha do filme Quando fala o coração; fragmentos da Suíte orquestral de Ben-Hur, O batismo de Cristo/ Tristeza e Alegria, trilha do filme O rei dos reis entre outras.

> Na Companhia da música - Sexta-feira, 5 de outubro às 18h00
Apresentação: Vicente Adorno
Produção: Luciana Monzillo


O Prazer da Música

Grandes Maestros: George Szell




Na manhã deste sábado, 6, Marcelo Jaffé fala sobre o compositor e pianista George Szell, considerado um dos maiores regentes do século XX.

György Széll, mais conhecido pelo nome George Szell, nasceu em junho de 1897 em Budapeste.

Músico prodígio, George Szell aos 4 anos de idade já era capaz de cantar canções folclóricas em diversos idiomas. Começou a estudar piano ainda muito cedo e teve aulas com um dos melhores professores de Viena, Richard Robert, professor também de Rudolf Serkin e Wolfgang Amadeus Mozart.

Aos 11 anos de idade fez concertos pelas cidades européias. Devido à esse dote musical, suas orquestrações iniciais foram interpretadas por orquestras e regentes e frequentemente era chamado de "o novo Mozart".

Georg Szell regeu pela primeira vez aos 16 anos de idade. Embora tenha regido importantes orquestras ao longo de sua carreira, a Orquestra de Cleveland, a qual ele formou e treinou, permanece como um dos seus maiores marcos. As qualidades que ele atribuiu à ela, seu refinamento, são elementos que permanecem até hoje intactos.

No programa, Marcelo Jaffé apresenta fragmentos de Don Juan, op. 20 de Richard Strauss; Excertos de "Sonho de uma noite de verão" de Felix Mendelssohn e fragmentos da Suíte Háry Janos do compositor Zoltan Kodaly, interpretadas pela Cleveland Orchestra.

> O Prazer da Música - Sábado, 6 de outubro, às 9h00.
Apresentação: Marcelo Jaffé
Produção: Biancamaria Binazzi



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