terça-feira, abril 29, 2008

Debussy e Chausson


Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Terça-feira, 29 de abril de 2008

VOZES

A Renascença Italiana



Alguns dizem que a música ressurgiu na renascença, outros afirmam que ela ficou mais alegre, e mais outros ainda, categorizam que não houve muitas transformações. O certo é que o período que se estende desde o fim da Idade Media até os fins do século XVI foram de muitas transformações em todos os níveis das sociedades. Dentre elas, pode-se pensar em algumas mais significativas, tais como: o surgimento do humanismo e do cientificismo; a liberdade de circulação de idéias e, por fim, o incremento de uma política mercantilista com seus desdobramentos comerciais. Soma-se nesses efeitos racionalistas da renascença, a descoberta do novo mundo no final do século XV e, obviamente, o enriquecimento e as disputas internas da Europa. A música, por conseguinte, como uma das práticas dessas sociedades, teve também suas transformações e, aliás, tanto na linguagem quanto na forma e estrutura e porque não dizer, nas suas funcionalidades. O programa Vozes dessa quinta-feira, primeiro dia de maio, mostrará exatamente essas mudanças tão significativas que a técnica e o repertório renascentista se tornaram referenciais para a voz humana. Talvez a mudança mais interessante seja em relação à Ars Nova, movimento em que o contraponto chegou a atingir um alto grau de complexidade e sofisticação, com combinações intrincadas de até 64 vozes.

> Vozes
Apresentação: maestrina Naomi Munakata
Quinta-feira, 1º de maio de 2008, 20h00
Produção: Cynthia Gusmão


Musica de Câmara

Debussy e Chausson



O novo programa que estréia nesse sábado, dia 3 de maio, apesar de resgatar o nome e o formato de outro já conhecido de nossos ouvintes, traz uma proposta interessante e nova: trabalhar a música de câmara como as sonatas, ou seja, de pequenas formações instrumentais. Entretanto, a proposta ainda se afunila, a procurar obras desse porte, predominantemente do período que se estende do proto-romântico ao pós-romântico. E para iniciar a programação, você ouvirá Claude Debussy e Ernst Chausson. De Debussy, uma sonata para violino e piano em sol menor como o violinista Shlomo Mintz e o pianista Yefim Bronfman. De Chausson, uma obra curiosa: o Concerto para violino, piano e quarteto de cordas em ré maior, Op. 21. A obra é curiosa no sentido de que poderia ser um sexteto para piano violino e cordas, mas que o a utor preferiu chamar de concerto, uma vez que retoma a forma do diálogo instrumental encontrada no barroco e na musica pré-clássica. Chausson é um compositor francês relativamente desconhecido, com um percurso criativo dos mais breves na história da música: morreu aos 44 anos de idade de um acidente quando andava de bicicleta. Ainda assim, a sua obra se expressa de formas diferentes ao longo dos anos, como um produto sintetizado de distintas influências estéticas assimiladas. Chausson estudou com Massenet e com Cesar Franck. A interpretação fica com Itzhak Perlman (violino), Jorge Bolet (piano)e o Quarteto Julliard.

> Música de Câmara
Sábado, 3 de maio de 2008, 15h00
Produção Adriana Braga



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terça-feira, abril 22, 2008

Regentes de Wagner


Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Terça-feira, 22 de abril de 2008

Na Companhia da Música

Regentes de Wagner



Quem é o melhor regente de Richard Wagner?

É com essa pergunta que Vicente Adorno inicia o programa Na Companhia da Música dessa quarta-feira, 23. Como essa discussão traria muitos regentes, Vicente selecionou quatro que, na sua opinião, melhor "lêem " o compositor romântico Wagner.

Inicialmente focaliza a regência de Bruno Walter. Nascido em 15/09/1876 em Alexanderplatz, Walter começou a estudar no Conservatório Stern aos 8 anos de idade.

O segundo da lista de Vicente Adorno é o grande regente do século XX, Fritz Reiner. Ele nasceu em Budapeste em 19/12/1888. Estudou piano na Academia Franz Liszt, tendo como professor o jovem Bela Bártok.

Dos maestros wagnerianos de hoje, Vicente destaca Hans Knappertsbusch, regente que logo estabeleceu ligação com o universo wag neriano, como assistente do filho de Wagner, Siegfried Wagner.

O quatro da lista é Karl Böhm. O regente austríaco nasceu em 28/08/1894. Formado em Direito e em Música em Graz, trabalhou na Ópera do Estado da Baviera e também na Ópera Estatal de Viena.

Após acompanharem o programa, os ouvintes podem fazer sua própria lista dos melhores regentes wagnerianos e enviá-la através do e-mail: companhia@culturafm.com.br.

> Na Companhia da Música - Quarta-feira, 23 de abril, às 18h.
Apresentação: Vicente Adorno
Produção: Luciana Monzillo

Sala de Concerto

O Universo de Gustav Mahler



O programa Sala de Concerto de sexta-feira, 25, destaca composições de Gustav Mahler.

Mahler é um dos mais importantes nomes da música, como regente e compositor. Alguns criticos afirmam que ele fez a ponte entre estética musical do final do século XIX, com o período moderno, por suas grandes sinfonias e ciclo de canções sinfônicas. Um exemplo é Das Lied von der Erde (A Canção da Terra).

Do grande repertório de Mahler, Sala de Concerto destaca a Sinfonia n.7 em mi menor, na interpretação da Orquestra do Concertgebouw de Amsterdam, sob regência de Bernard Haitink, e fragmentos do ciclo "Des Knaben Wunderhorn" (A trompa maravilhosa do Menino), com Lucia Popp (soprano) e Bernd Weikl (barítono) acompanhados pela Orquestra Filarmônica de Londres, sob regência de Klaus Tennstedt.

> Sala de Concerto - Sexta-feira, 25 de abril, às 22h.
Apresentação: Teresa Lima
Produção: Adriana Braga


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terça-feira, abril 15, 2008

Concerto Capricornio de Samuel Barber


Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Terça-feira, 15 de abril de 2008

Encontro com o Maestro

Camargo Guarnieri e o Nacionalismo



orientação estética de Mário de Andrade foi fundamental para Camargo Guarnieri. Ele mesmo afirmou em 1943 na revista Brasileira de Música: "Passei a freqüentar a sua residência assiduamente. Essa convivência ofereceu-me a oportunidade de aprender muita coisa (...). Discutia-se literatura, sociologia, filosofia, arte! Aquilo para mim era o mesmo que estar assistindo a aulas numa universidade". Essa convivência tornou-se mais íntima a partir de 1930, quando o maestro Baldi mudou-se para Montevidéu. Guarnieri transformou-se no discípulo preferido de Mário de Andrade, que lhe forneceu textos para muitas canções. Dessa parceria resultaram canções como Lembrança de Lozango Cáqui, Toada do Pai do Mato, Sai Aruê, A Serra da Rola Moça e a ópera em dois atos Pedro Malasarte. Até os anos 50, poucas obras do compo sitor haviam sido publicadas ou gravadas em disco. A divulgação de sua música passou a ocorrer somente após a realização do 1o. Festival de Ouro Preto, fator decisivo para a projeção nacional de Guarnieri. Clóvis Salgado, patrono do Festival e Ministro da Educação do Governo Kubitschek, nomeou-o assessor especial para assuntos de música, cargo no qual exerceu grande influência no cenário da música erudita brasileira. Mozart Camargo Guarnieri faleceu a 13 de janeiro de 1993, aos 85 anos, em São Paulo, logo após ter sido agraciado com o prêmio "Gabriela Mistral" pela OEA (Washington), considerado o Nobel das Américas, com o título de "Maior Compositor Contemporâneo das Três Américas".

> Encontro com o Maestro
Segunda-feira, 21 de abril de 2008, 21h00
Apresentação: Maestro João Maurício Galindo
Produção: Julio de Paula


Sopros: Madeiras e Metais

Concerto Capricornio de Samuel Barber



O Compositor Sidney Homer, tio e mentor e Barber, afirmou que o Capricornio Concerto era "uma conversa abstrata de anjos". Escrito em 1944, momento em que Barber trabalhava em um escritório para informações de guerra, o Concerto Capricornio foi estreado em 8 de outubro do mesmo ano pela Orquestra de Camara de Saidenberg em Nova Iorque. O autor, Samuel Osborne Barber, começou a compor com sete anos de idade; os seus estudos formais foram feitos no "Instituto de Música Curtis", na Filadelfia. Aos 25 anos, tornou-se membro da Academia Americana em Roma. Suas composições mais tardias incluem características de politonalidade, como na Segunda Sinfonia, de 1944; de atonalidade, como em Medea, de 1946 e Orações de Kierkegaard de 1954; de dodecafonismo, como em Nocturne de 1959 e na Piano Sonata de 1949; e até do jazz como em Passeios de 1944. John Corigliano fala que as obras de Barber trazem "uma interessante dicotomia dos procedimentos harmônicos, como uma alternância entre o cromatismo pós-Strauss e a simplicidade da técnica diatônica tipicamente americana". Essa obra de Samuel Barber você poderá ouvir no programa Sopros - Madeiras e Metais da radio Cultura FM, nesse próximo sábado, dia 19 de abril de 2008, ás 16h00.

> Sopros: Madeiras e Metais
Sábado, 19 de abril de 2008, 16h00
Apresentação: Cynthia Gusmão



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quarta-feira, abril 09, 2008

Cantatas de Bach



Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Quarta-feira, 09 de abril de 2008

Encontro com o Maestro

Cantatas de Bach




A Cantata é um peça vocal composta de várias partes, para uma ou mais vozes, incluindo, por vezes, um coro e acompanhamento de orquestra, que se destinava a concertos ou à igreja, mas jamais ao teatro. Surgiu na Itália no começo do séc.XVI juntamente com a ópera. É menos extensa que o oratório e se diferencia da ópera pela exclusão de representação cênica. Bach é sempre Bach e, aliás, não deveria se chamar Bach, que significa regato ou riacho; mas sim, Meer, que significa mar, segundo propunha Beetohven. E parece que ele sabia muito bem o que dizia: em uma carta pública de 1780, Christian Gottlob Neefe afirmava que o seu discípulo, Beethoven, de dez anos, dominava todo o repertório de J.S.Bach e o apresentava como um segundo Mozart. Bach, por questões de circunstancias religiosas e de serviço aos seu s mecenas, escreveu durante anos, uma cantata por semana. Sabe-se de 295, mas só subsistem 198. O que se perdeu tem uma explicação: uma parte da historiografia cria uma culpa e transfere-a ao seu filho mais velho: Wilhelm Friedemann. As cantatas religiosas de Bach sempre se baseiam em determinado coral luterano (que fornece a base do libreto) e, quase sempre, os temas musicais a que se refere o Evangelho no domingo, no dia de festa ou na cerimônia (casamento, funeral) para o qual a cantata é destinada. Bach conseguiu satisfazer tanto os ortodoxos quanto os pietistas.

> Encontro com o Maestro
Apresentação: João Maurício Galindo
Domingo, 13 de abril de 2008, 10h00
Produção: Julio de Paula.


Sala de Concerto

Beethoven e a Sublimação



O programa sala de concerto dessa sexta-feira próxima, dia 11, mostrará na íntegra a nona sinfonia de Beethoven, uma obra que poderemos, sem exageros, interpretar como a da "sublimação". Com textos de um poema de Friederich Schiller - "Ode an die Freude" (Ode à Alegria) - essa obra entrou para história como a primeira sinfonia a incorporar as vozes. O quarto movimento, assim como uma versão modificada do poema de Schiller, foi escolhido como Hino da União Européia, pela síntese que faz de ideais clássicos ligados ao humanismo, à fraternidade, à lLiberdade e à igualdade. Não é difícil imaginar os passos de Ludwig: da busca da psiquê, do conflito da alma, ao equilíbrio e sublimação românticos. A Nona sinfonia, opus 125, é provavelmente a mais conhecida e popular obra da música erudita européia, sendo possível encontrar referências diretas e indiretas a ela em diversas manifestações da cultura pop (um exemplo famoso é o papel importante que possui no desenvolvimento da trama de Laranja mecânica, um romance de Anthony Burgess e um filme homônimo de Stanley Kubrick). No programa você poderá se deliciar com as vozes belissimas de Jessye Norman (soprano), Brightte Fassbaender (contralto), Plácido Domingo (tenor) e Walter Berry (barítono). A execução instrumental fica à cargo da Orquestra Filarmônica de Viena e a direção é de Karl Böhm.

> Sala de Concerto
Sexta-feira, 11 de abril de 2008, 22h00
Apresentação: Maria Teresa Lima.
Produção: Adriana Braga.



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terça-feira, abril 01, 2008

O Canarinho da Lapa



Rádio Cultura FM - Notícias da Programação
Terça-feira, 01 de abril de 2008

Tema e Variações

O Canarinho da Lapa



Nesta quinta-feira próxima, dia 03 de abril de 2008, você, caro ouvinte, vai descobrir que Apolo não tocava somente cítara, que a mitologia é real quando em melodias e acordes da mais pura musicalidade ressoam sinceridades e espiritualidades. Na Música de João Dias Carrasqueira - ou nas suas interpretações, Apolo ganhou uma flauta. O maestro Julio Medaglia vai relembrar um dos maiores flautistas do Brasil, conhecido como o "Canarino da Lapa". Em homenagem aos cem anos de nascimento de João Dias Carrasqueira, você poderá ouvir a "Valsa Choro" de Francisco Mignone; o "Sonho de Amor de Vicente Lima", além da "Flauta de Apolo" e a "Bruxa Chorona e Pássaros Amarelos" do próprio João Dias Carrasqueira, dentre outras. Nascido em Paranapiacaba (SP), em 3 de abril de 1908, tocou com Marcelo Tupinambá e integ rou um quarteto de flautas, com José Maria Dias (irmão), Vicente de Lima e Omar Gonçalves, apresentando-se nas rádios e em recitais de diversas sociedades de cultura. Foi solista da Orquestra de Câmara Vivaldi, gravou para os selos Ricordi Brasileira e Fermata, e para o Álbum Músicos e Músicas de São Paulo (Fundação Padre Anchieta/MIS). Sua obra, muito vasta, compreende solos, duos, trios, quartetos, música de câmara com violão, voz e piano, ainda não completamente editada. Conheceu Pixinguinha e os "Oito Batutas", Américo Jacomino (o famoso Canhoto), Zequinha de Abreu e tantos outros intérpretes e compositores da nossa MPB; tocou em orquestras do cinema mudo. Na rádio Educadora, tocou com Marcelo Tupinambá, conviveu com Catulo da Paixão Cearense; participou do trio com Garoto e Aymoré nos programas de música folclórica e popular das rádios Cosmos e Cruzeiro do Sul. Junto à Orquestra Sinfônica de Amadores de São Paulo, apresentou a obra completa de Mozart para flauta, sob a regência do Maestro Leon Kaniefsky. Tocou ainda com os mais renomados maestros brasileiros ou que passaram por aqui: Villa-Lobos, Edoardo de Guarnieri, Armando Belardi, Simon Blech, Souza Lima, Eleazar de Carvalho, Camargo Guarnieri, entre tantos outros. Enfim, como disse Aylton Escobar: "A fraternidade humana através da linguagem musical que dá [João Dias Carrasqueira] ao nosso chorinho é a mesma dignidade encontrada nas obras de Bach ou de Mozart".

> Tema e Variações.
Quinta-feira, 03 de abril de 2008, 11h00.
Apresentação: maestro Julio Medaglia.
Produção: Marta Fonterrada.


Vozes

Musica Brasileira Contemporânea




Cantar é ter saúde: primeiro pensa-se no dito popular que quem canta reza duas vezes e não interessa aqui a religião ou o credo; segundo, porque fisiologicamente, o canto é o resultado - quando bem preparado o sistema vocal - de uma transformação do ar interior (diafragmático) em sons, com o atrito nas pregas vocais. Cantar faz bem para o espírito e para o corpo. Desde os primórdios da humanidade temos, através de documentos do Egito e antiga Mesopotâmia, registro de práticas de canto coletivo ligados a rituais e danças sagradas. Em sua origem grega, o termo coral (chóros) designava um grupo de atores que cantavam, recitavam e dançavam nos dramas de Ésquilo, Eurípides e Sófocles e passou por diversos significados. O Cristianismo adotou o termo como um grupo de cantores da comunidade, além de usar a palavra também para designar o local onde era instalado o órgão. E é o canto coral que você pode admirar no programa da maestrina Naomi Munakata, aqui, na sua Radio Cultura FM. Na reapresentação de domingo do programa "Vozes", que vai ao ar originalmente às quintas-feiras, às 20 horas, o ouvinte poderá compreender as dificuldades técnicas e interpretativas da música vocal brasileira contemporânea. No programa que vai ao ar nessa quinta-feira, dia 03 de abril, com reapresentação no domingo, dia 06, a maestrina vai mostrar um repertório essencialmente brasileiro, predominantemente na interpretação do Grupo Canto em Canto, com a regência de Elza Lakschevitz. Dentre muitas obras, você poderá ouvir o "Salmo 150" de Ernst Widmer; o "Alelluia" de Murilo Santos; "Pingos d'agua" de Henrique de Curitiba; "Noite" de Ronaldo Miranda; "Sabiá, coração de uma viola" de Aylton Escobar; "Cantilena" de Ernani Aguiar e a "Série Xavante" de Cesar Guerra-Peixe.

> Vozes.
Quinta-feira, 03 de abril de 2008, 20h00.
Domingo, 06 de abril de 2008, 19h00.
Apresentação: Maestrina Naomi Munakata.
Produção: Cynthia Gusmão.



Cultura FM, a frequência dos clássicos

- Programação da Cultura FM. Saiba mais.
- Destaques do Guia do Ouvinte. Veja!
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