Cantatas de Bach
Quarta-feira, 09 de abril de 2008 |
Encontro com o Maestro |
Cantatas de Bach
A Cantata é um peça vocal composta de várias partes, para uma ou mais vozes, incluindo, por vezes, um coro e acompanhamento de orquestra, que se destinava a concertos ou à igreja, mas jamais ao teatro. Surgiu na Itália no começo do séc.XVI juntamente com a ópera. É menos extensa que o oratório e se diferencia da ópera pela exclusão de representação cênica. Bach é sempre Bach e, aliás, não deveria se chamar Bach, que significa regato ou riacho; mas sim, Meer, que significa mar, segundo propunha Beetohven. E parece que ele sabia muito bem o que dizia: em uma carta pública de 1780, Christian Gottlob Neefe afirmava que o seu discípulo, Beethoven, de dez anos, dominava todo o repertório de J.S.Bach e o apresentava como um segundo Mozart. Bach, por questões de circunstancias religiosas e de serviço aos seu s mecenas, escreveu durante anos, uma cantata por semana. Sabe-se de 295, mas só subsistem 198. O que se perdeu tem uma explicação: uma parte da historiografia cria uma culpa e transfere-a ao seu filho mais velho: Wilhelm Friedemann. As cantatas religiosas de Bach sempre se baseiam em determinado coral luterano (que fornece a base do libreto) e, quase sempre, os temas musicais a que se refere o Evangelho no domingo, no dia de festa ou na cerimônia (casamento, funeral) para o qual a cantata é destinada. Bach conseguiu satisfazer tanto os ortodoxos quanto os pietistas. Encontro com o Maestro |
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