Bem, na realidade nem só de ópera nem de outros assuntos tão rasteiros. Mais observações pessoais do que erudição sem sentido.
Um pouco da crítica do dia a dia, um pouco de crônica, um pouco do meu dia a dia. Um pouco ranzinza com certeza. Isto com toda certeza.
NB. A palavra Ópera do título foi substituída por sua parônima, sem o acento agudo, para facilitar a sua busca em sites de busca internacionais.
Gus: The Theatre Cat (from Wikipedia, the free encyclopedia) "Gus: The Theatre Cat" is a poem by T. S. Eliot included in Old Possum's Book of Practical Cats. Known as "The Theatre Cat" due to his career as an actor, Gus is an old and frail, yet revered, cat, who "suffers from palsy, which makes his paws shake." His coat is described as "shabby" and he is "no longer a terror to mice or to rats". Gus, whose full name is Asparagus, is also a character in Andrew Lloyd Webber's musical adaption of the book, Cats. where the poem is used almost verbatim in the song "Gus: The Theatre Cat".
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Tremenda ópera, jacques! Tem razão quem a considera a maior... Ainda que com as devidas ressalvas:não é uma ópera "facinha", pelo contrário, ela prima pela sutileza. Gostei.
Aliás... eu sou daquelas pessoas que já compram o ingresso rindo!
Vai aqui a minha opinião de platéia, de leiga, ok? acabo de chegar do Municipal, onde vi "Candide", do Leonardo Bernstein: fantástica!!! muito leve, muito bonita, simples, sem rococó.Não imaginava que fosse gostar tanto. O tenor Fernando Portari
tem uma voz linda, potente e ao mesmo tempo terna: a soprano Rosana Lamosa ganhou meu coração! É linda, e canta que é um passarinho... thank you pelas valiosas dicas.
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