"Au fond du temple saint" - tradução livre para o português (republicação)
Segue abaixo a tradução livre da ária, em português
Ao fundo do templo sagrado
NADIR
Ao fundo do templo sagrado
Ladeado de flores e de ouro,
Aparece uma mulher!
Eu creio ainda a ver!
ZURGA
Aparece uma mulher!
Eu creio ainda a ver!
NADIR
A multidão prosternada
Olha para ela, espantada,
E murmura em voz baixa:
Vejam, é a deusa!
Que na sombra se veste
E para nós estende os braços!
ZURGA
O seu véu se levanta!
Ó visão! Ó sonho!
A multidão se ajoelha!
NADIR e ZURGA
Sim, é ela!
É a deusa mais charmosa e mais
Bela!
Sim, é ela!
É a deusa que desce entre nós!
Seu véu se levanta e a multidão
Ajoelha-se!
NADIR
Mas, através da multidão
Ela abre uma passagem!
ZURGA
Seu longo véu já
Nos oculta seu rosto!
NADIR
Meu olhar, que pena!
A procura em vão!
ZURGA
Ela se foi!
NADIR
Ela se foi!
Mas dentro de mim de repente
Que estranho ardor se acendeu!
ZURGA
Que novo fogo me consome!
NADIR
Tua mão repele minha mão!
ZURGA
Tua mão repele minha mão!
NADIR
De nossos corações o amor pulsa
E nos torna inimigos!
ZURGA
Não, que nada nos separa!
NADIR
Não, nada!
ZURGA e NADIR
Juremos ficar amigos!
Ó sim, juremos ficar amigos!
Sim, é ela! É a deusa!
Que hoje vem nos unir,
E fiel à minha promessa,
Como um irmão, eu quero cultivar!
É ela, é a deusa
Que hoje vem nos unir!
Sim, partilhemos este (mesmo) arranjo,
(Que) Sejamos unidos até a morte!
Compartilhem comigo esta pequena obra-prima!
Jacques
Ao fundo do templo sagrado
NADIR
Ao fundo do templo sagrado
Ladeado de flores e de ouro,
Aparece uma mulher!
Eu creio ainda a ver!
ZURGA
Aparece uma mulher!
Eu creio ainda a ver!
NADIR
A multidão prosternada
Olha para ela, espantada,
E murmura em voz baixa:
Vejam, é a deusa!
Que na sombra se veste
E para nós estende os braços!
ZURGA
O seu véu se levanta!
Ó visão! Ó sonho!
A multidão se ajoelha!
NADIR e ZURGA
Sim, é ela!
É a deusa mais charmosa e mais
Bela!
Sim, é ela!
É a deusa que desce entre nós!
Seu véu se levanta e a multidão
Ajoelha-se!
NADIR
Mas, através da multidão
Ela abre uma passagem!
ZURGA
Seu longo véu já
Nos oculta seu rosto!
NADIR
Meu olhar, que pena!
A procura em vão!
ZURGA
Ela se foi!
NADIR
Ela se foi!
Mas dentro de mim de repente
Que estranho ardor se acendeu!
ZURGA
Que novo fogo me consome!
NADIR
Tua mão repele minha mão!
ZURGA
Tua mão repele minha mão!
NADIR
De nossos corações o amor pulsa
E nos torna inimigos!
ZURGA
Não, que nada nos separa!
NADIR
Não, nada!
ZURGA e NADIR
Juremos ficar amigos!
Ó sim, juremos ficar amigos!
Sim, é ela! É a deusa!
Que hoje vem nos unir,
E fiel à minha promessa,
Como um irmão, eu quero cultivar!
É ela, é a deusa
Que hoje vem nos unir!
Sim, partilhemos este (mesmo) arranjo,
(Que) Sejamos unidos até a morte!
Compartilhem comigo esta pequena obra-prima!
Jacques
posted by Asparagus the Firefrorefiddle, the Fiend of the Fell at 00:15
:
Relembrar é viver... parece que foi ontem que vi, pela primeira vez, a encenação de "Les Pécheurs de Perles" no Theatro Mvnicipal de São Paulo. Esta será, para sempre, a "minha" ária.
Um abraço, mestre!
Olá Jacques,
Meu chamo Joubert Costa, e sou estudante do curso de Música/Canto da Universidade Federal de Ouro Preto.
Vi no seu Blog que postou a 1º parte da partitura de Au fond du temple saint, e irei cantá-la este periodo em apresentações da Universidade.
Teria como vc mandar a partitura para mim no meu e-mail? joubertmusica@yahoo.com.br
Um grande abraço
Desde já agradeço
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